Alberto Fraga (DEM) e Jair Bolsonaro. Foto reprodução

Por Coluna Eixo Capital

Depois de apadrinhar o futuro procurador-geral da República, Augusto Aras, o ex-deputado Alberto Fraga (DEM-DF) começa a se entusiasmar com a possibilidade de assumir um cargo no governo Bolsonaro. O impedimento eram as condenações por concussão, com cobrança de vantagem para beneficiar cooperativas de transporte quando ele exerceu o cargo de secretário de Transportes.

Mas nesta quinta-feira (13), o ex-deputado federal se livrou de uma: a 2ª Turma do Tribunal de Justiça do DF o absolveu por unanimidade da denúncia de ter recebido R$ 350 mil em propina para assinar contratos de adesão entre o GDF e a Cooperativa de Transporte Público do DF (Coopetran). Livre também da condenação por porte ilegal de arma e munição de uso restrito, Fraga está pendurado ainda apenas por uma condenação de concussão.

Prejuízo eleitoral

Essa sentença de condenação proferida durante a campanha de 2018 afundou a candidatura de Alberto Fraga ao Palácio do Buriti. Pode ser que, mesmo sem ela, o então deputado não tivesse ganhado a disputa. Mas com certeza o prejuízo foi grande, principalmente pelos ataques do candidato ao juiz.

Da Redação com informações do CB

Delmo Menezes
Gestor público, jornalista, secretário executivo, teólogo e especialista em relações institucionais. Observador atento da política local e nacional, com experiência e participação política.

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