Moeda americana chega a R$ 3,68, influenciada pelo mercado externo

Por Redação

Em meio ao otimismo no exterior e uma percepção positiva sobre o governo de Jair Bolsonaro, a Bovespa sobe mais de 1% no final da manhã desta quarta-feira, 9, e ultrapassou os 93 mil pontos pela primeira vez na história. Já o dólar à vista renovou mínima e opera a R$ 3,68, e puxa os juros futuros. Segundo profissionais de câmbio, a desvalorização do dólar se acentuou refletindo fluxo de entrada de estrangeiros. Por aqui, os sinais de andamento da reforma da Previdência ajudam nos negócios.

No exterior, os futuros de Nova York e as bolsas europeias sustentam ganhos diante da expectativa com um comunicado positivo sobre as conversas entre Estados Unidos e China sobre comércio que deve sair ainda nesta quarta-feira.

Na Europa, a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, afirmou nesta quarta-feira que suas conversas recentes com lideranças da União Europeia mostraram ser possível obter “mais esclarecimentos” do bloco a respeito do anteparo (backstop) irlandês, como é conhecido o mecanismo desenhado para impedir que se erga uma fronteira física entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte no caso de a relação futura entre Londres e Bruxelas não estar em vigor ao fim do período de implementação da retirada britânica, em dezembro de 2020.

Às 11h33, o Ibovespa subia 1,29%, aos 93.216 pontos. As ações da Petrobrás e Vale subiam mais de 2%, enquanto as de siderúrgicas, como a Usiminas PNA, chegavam a subir perto de 4%. O dólar à vista caía 0,76%, a R$ 3,6891. O DI para janeiro de 2021, o mais negociado, estava em 7,33%, de 7,37% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 recuava para 8,36%, na mínima, de 8,43% no ajuste de terça-feira, 8.

Da Redação com informações do Estadão

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