FOTO DE ARQUIVO: Uma imagem de computador criada pela Nexu Science Communication em conjunto com o Trinity College em Dublin, mostra um modelo estruturalmente representativo de um betacoronavírus, que é o tipo de vírus vinculado ao COVID-19

Isso acontece quando o vírus já não consegue continuar a se propagar com força, pois não há pessoas vulneráveis em número suficiente

Por Redação 

Cientistas afirmam que alguns lugares pelo mundo, incluindo cidades e estados brasileiros, já dão sinais que podem ter alcançada o que é chamado de “imunidade coletiva ou de rebanho” contra o novo coronavírus. Isso acontece quando o vírus já não consegue continuar a se propagar com força, pois não há pessoas vulneráveis em número suficiente para sustentar a epidemia.

Segundo o jornal O Globo, o número de casos diários caiu e não voltou a crescer significativamente por mais de um mês em localidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Manaus.

O padrão observado nesses lugares em nada surpreende a biomatemática portuguesa Gabriela Gomes, da Universidade de Strathclyde, na Escócia. Ela é a líder do grupo de epidemiologistas que desde março defende que o limiar da imunidade coletiva para o Sars-CoV-2 é de cerca de 20% — e não de 70%, como indicavam os modelos tradicionais, explicou ao Glovo.

“Só teremos imunidade coletiva ampla com vacina. Mas a força da pandemia já está reduzida em algumas partes do mundo, como na Europa e em parte da China. Também em regiões dos EUA e do Brasil, onde cada estado deve ser pensado como um país. Estamos mais próximos de voltar à normalidade. É importante que isso seja comunicado às pessoas”, explica a biomatemática.

Com informações do JBr

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