Unidade de Saúde conta com 60 leitos, sendo 20 de unidade de terapia intensiva (UTI) e 40 de enfermaria

Por Redação*

O Governo do Distrito Federal entregou, nesta quinta-feira (21/1), o Hospital de Campanha de Ceilândia, que atenderá pacientes com Covid-19. A construção da unidade foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) em maio do ano passado, há oito meses. Em julho, o hospital começou a ser erguido e, a partir de então, o prazo da inauguração foi adiado mais de uma vez.

Localizado ao lado da UPA de Ceilândia, o hospital conta com 60 leitos, sendo 20 de unidade de terapia intensiva (UTI) e 40 de enfermaria. O objetivo é prestar suporte ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC).

Nesta quinta, 19 leitos de enfermaria já amanheceram ocupados. Os pacientes chegaram à unidade na noite dessa quarta-feira (20/1). Os leitos de UTI ainda estão livres.

Ibaneis esteve na cerimônia de inauguração e, de acordo com ele, a obra atrasou porque “passamos por um período de dificuldades no que diz respeito à aquisição de materiais”.

“Toda a imprensa noticiou a dificuldade que foi, em virtude da Covid, os aumentos que nós tivemos de ferro, a escassez de cimento… Tudo isso ocorreu no final do ano passado, inclusive o que diz respeito à mão de obra”, comentou o chefe do Executivo local.

“Mas nós estamos aqui hoje entregando esse hospital que inicia como um hospital de campanha, mas que segue como um hospital definitivo para a população de Ceilândia e do Distrito Federal”, acrescentou.

Foto: Reprodução

Vacina 

O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, afirmou que a Secretaria de Saúde do Distrito Federal recebeu 40 mil doses a menos do que o necessário para suprir a demanda de profissionais da saúde do Distrito Federal. Segundo Okumoto, 20 mil profissionais deixaram de entrar no cálculo feito pelo Ministério da Saúde para esta primeira fase de vacinação.

Hospital de campanha

Inicialmente, o hospital vai atender apenas pacientes com coronavírus, considerando que Ceilândia é a região administrativa com mais casos da doença no DF. Serão 60 leitos, sendo 20 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 40 de enfermaria. Dezenova pacientes chegaram no fim desta quarta-feira e estão em tratamento na enfermaria da unidade. A UTI segue sem pacientes.

Após a pandemia, o GDF estuda dar outra destinação ao local. Uma das ideias é transformá-lo em um hospital materno-infantil. A decisão será tomada depois que for concluído um parecer técnico sobre a nova destinação.

Com informações Metrópoles e Agenda Capital 

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