Evento foi marcado para este domingo (29) pelas redes sociais, em protesto à proibição de brincadeiras nos pilotis do prédio

Por Felipe Menezes

Famílias inteiras ocupam, na manhã deste domingo (29/1), os pilotis do Bloco H da 312 Sul. Centenas de pessoas estão no local para participar do “Brincalhaço“, um evento marcado pelo Facebook em protesto contra a proibição de crianças brincarem debaixo do prédio. A luta, que começou por meio de um postagem de uma moradora do condomínio nas redes sociais, foi ampliada e alcançou pessoas de todo o DF.

Como não podia faltar, o “Brincalhaço” é marcado por muita diversão e brincadeiras. Pai de duas crianças, de 1 e 4 anos, o professor universitário Leonardo Melo, 33, mora na Asa Sul e está entre as pessoas que fazem o movimento debaixo do bloco.  “Brincar é um direito fundamental, que não pode ser violado. Não foi no meu prédio (a proibição), mas quero fazer de tudo para não chegar lá”, disse.

O professor de artes Luiz Renato Lopes, 44, também faz questão de participar do ato. “Eu li a matéria de vocês e fiquei sabendo de tudo isso. Acho que, enquanto educador, eu precisava estar aqui. Sei da importância da brincadeira para o desenvolvimento da criança”, destacou.

O secretário de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, Aurélio Araújo, também participa do “Brincalhaço” e fez questão de reforçar que os pilotis dos prédios são espaços públicos e de convivência. E garantiu que o problema não se restringe ao Bloco H da 312 Sul. “Essa discussão agora está pautando demais locais. Recebemos reclamações de gente do Noroeste, Sudoeste também”, disse.

Famílias inteiras ocupam, na manhã deste domingo (29/1), os pilotis do Bloco H da 312 Sul. Centenas de pessoas estão no local para participar do “Brincalhaço”, um evento marcado pelo Facebook em protesto contra a proibição de crianças brincarem debaixo do prédio. A luta, que começou por meio de um postagem de uma moradora do condomínio nas redes sociais, foi ampliada e alcançou pessoas de todo o DF.

Como não podia faltar, o “Brincalhaço” é marcado por muita diversão e brincadeiras. Pai de duas crianças, de 1 e 4 anos, o professor universitário Leonardo Melo, 33, mora na Asa Sul e está entre as pessoas que fazem o movimento debaixo do bloco.  “Brincar é um direito fundamental, que não pode ser violado. Não foi no meu prédio (a proibição), mas quero fazer de tudo para não chegar lá”, disse.

O professor de artes Luiz Renato Lopes, 44, também faz questão de participar do ato. “Eu li a matéria de vocês e fiquei sabendo de tudo isso. Acho que, enquanto educador, eu precisava estar aqui. Sei da importância da brincadeira para o desenvolvimento da criança”, destacou.

O secretário de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, Aurélio Araújo, também participa do “Brincalhaço” e fez questão de reforçar que os pilotis dos prédios são espaços públicos e de convivência. E garantiu que o problema não se restringe ao Bloco H da 312 Sul. “Essa discussão agora está pautando demais locais. Recebemos reclamações de gente do Noroeste, Sudoeste também”, disse.

A proibição de brincadeiras em pleno período de férias escolares no Bloco “H” da 312 Sul, em Brasília, veio a tona depois que a arquiteta Larissa Villela, 31, postou nas redes sociais um desabafo na última quinta-feira (26).

Ela disse que suas filhas, de 4 e 2 anos, foram impedidas de brincar nos pilotis do prédio. O argumento da síndica, Salete Gomes, era de que a restrição estava prevista no regimento do condomínio.

Neste domingo, Larissa participa do ato no bloco para onde ela se mudou com a família em dezembro do ano passado. E diz que ficou surpresa com toda a repercussão do caso. “Não imaginava que fosse virar tudo isso. Mas acho superpositivo. O que antes era um problema individual, agora virou uma luta de Brasília”, comentou.

Após o caso ser mostrado pelo Metrópoles, o Conselho Tutelar agiu e determinou que, caso a proibição fosse mantida, a síndica poderia responder judicialmente. Salete convocou uma assembleia geral do condomínio para o próximo dia 4 para que os moradores, incluindo Larissa, possam reavaliar as normas que regem o prédio. Independentemente disso, porém, de acordo com a lei, os pilotis são de livre circulação e uso.

Da Redação com informações do Metrópoles

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