João Doria Jr. e Geraldo Alckmin

Para 55% dos moradores da capital paulista, ele deve cumprir seu mandato.

Embora a lógica política aponte Doria como sucessor de seu padrinho político, Geraldo Alckmin (PSDB), no governo estadual, há alas do tucanato que veem Doria como potencial postulante à presidência. Ele nega estar no cenário em ambas as situações.

No entanto, apenas 13% acham que Doria deveria disputar a vaga no Palácio dos Bandeirantes e outros 14%, ao Planalto. Na parcela dos que consideram a administração ótima ou boa, sobe para 24% o número de pessoas que defendem a candidatura do prefeito à presidência.

Datafolha Doria

O índice é semelhante entre os mais ricos (23%). A maior parte dos entrevistados (40%) acredita que o tucano permanecerá em sua cadeira de prefeito até o final do mandato. Outros 30% acham que ele será o candidato à vaga de governador e 21% à presidência.

A pesquisa mostrou que, caso Doria seja candidato à presidência, 26% dizem que votam nele com certeza. Outros 29% cogitam a possibilidade de voto no tucano contra 42% que não o escolheriam para o cargo de jeito nenhum.

A fatia dos que não votariam nele cai para 35% quando cogitada a hipótese de Doria concorrer ao governo estadual. Sobe para 32% os que o escolheriam com certeza para a vaga no Palácio dos Bandeirantes -31% disseram que talvez o escolhessem.

Doria-vestido de gari.
Foto: reprodução internet

PADRINHO

Pré-candidato à presidência no ano que vem, Alckmin completa 6 anos e três meses de governo com aprovação de 31%, segundo a pesquisa.

Consideram a gestão do tucano regular 36% contra outros 31% que a acham ruim ou péssima. A nota dada ao desempenho do governador é 5,3. Um encontro do partido em 27 de maio deverá lançar o nome do governador à presidência. Seria uma estratégia para barrar a onda Doria 2018. O prefeito deverá participar do ato.

Da Redação com informações da Folha

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