Foto: Reuters

Por Redação*

Coordenadora do Crie (Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a doutora Lily Yin Weckx classificou como “um privilégio” o fato de a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford ser testada no Brasil. O centro coordenado por ela conduzirá os testes em São Paulo.

“Com grande entusiasmo que a gente está conduzindo esse estudo, acho que é um privilégio para o Brasil estar junto no desenvolvimento de uma vacina que poderá ser a solução ou contribuir para mudar esta trajetória, este cenário tão catastrófico”, disse Lily, que é investigadora principal do estudo, ao Bom Dia São Paulo, da TV Globo.

Segundo ela o estudo está em fase 3, o que significa que já está avançado, e quer verificar a eficácia da vacina. No Brasil, englobará pessoas de 18 a 55 anos de idade que ainda não tenham tido covid-19. Profissionais da saúde, mais expostos ao vírus, poderão participar como voluntários.

Além destes profissionais, também podemos incluir aqueles que possuem risco aumento de infecção, como os que exercem atividade de risco, motoristas de ambulância, por exemplo, segurança, higienização dos hospitais”, explicou. A autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o estudo no Brasil foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial da União.

*Com informações do Uol

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