Urna eletrônica. Foto: Reprodução

Por Redação

Faltando poucos dias para o encerramento da campanha política, a corrida pelo voto costuma transbordar a tensão acumulada pelas campanhas. É quando as agendas dos candidatos se cruzam, as polêmicas de última hora sobrecarregam as expectativas e é também o período no qual as pesquisas atuam diretamente sobre a dinâmica e a estratégia.  Ocupar espaços é prioridade tanto para quem lidera como para quem busca uma virada.

No DF, tudo leva a crer que dificilmente o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) conseguirá reverter a grande vantagem que o candidato Ibaneis Rocha (MDB) obteve, levando em conta o prazo exíguo para realização do pleito. De acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18), Ibaneis aparece com 75% dos votos válidos, enquanto que Rollemberg alcança 25%. Os dois candidatos têm se dedicado a participar dos últimos debates, onde as propostas estão sendo deixadas de lado, e os insultos pessoais predominam.

No caso da disputa ao Planalto, as chamadas forças da esquerda que apoiam Fernando Haddad (PT) preparam uma série de atos públicos em cidades do Nordeste, além de Rio, Brasília, Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte. O candidato da direita Jair Bolsonaro (PSL) e sua aliança farão o mesmo.

Profissionais contratados pelas campanhas para monitorar o fluxo de conteúdos via redes sociais e WhatsApp perceberam que o ritmo caiu nas últimas 24 horas.

Da Redação do Agenda Capital

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