O presidente eleito Jair Bolsonaro participa de Fórum de Governadores eleitos e reeleitos, em Brasília.

Por FSB Inteligência

O encontro dos governadores eleitos com Jair Bolsonaro (PSL) que ocorreu nesta semana, abriu oficialmente a temporada de choques de realidade, entre o discurso e a prática.

Diante da imensidão de problemas acumulados nos estados, os novos gestores definiram e apresentaram de forma coordenada suas urgências.

Bolsonaro e a equipe de transição, ouviram, ponderaram, indicaram o que tem chances de ser atacado e de que forma.

Entre os temas econômicos, a questão fiscal esteve – e permanecerá por muito tempo – no topo das prioridades. Além de ser um drama generalizado, exigirá a maior dose de esforços conjuntos.

Há problemas na capacidade dos estados de gerar receitas e administrar velhas e novas despesas. A folha do funcionalismo tornou-se uma âncora, assim o investimento por conta própria.

Outro item importante: não há uniformidade na apresentação dos dados, o que esvazia parte do surrado apelo por um novo ‘pacto federativo’.

Todos ficaram de se falar de novo em breve. E concordaram que para quase tudo o que foi discutido não há solução fácil nem rápida.

Não compareceram ao encontro os governadores eleitos e reeleitos da Bahia, Rui Costa (PT); do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT); do Ceará, Camilo Santana (PT); do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB); de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); da Paraíba, João Azevêdo (PSB); Sergipe, Belevaldo Chagas (PSD) e de Alagoas, Renan Filho (MDB).

Da Redação com informações do FSB

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