Por Redação

Izalci explica de que forma o projeto vai atuar na reconfiguração dos tipos de transporte para garantir os benefícios. “O que não existe no Estatuto é o transporte interestadual ou intermunicipal. Por exemplo, as regiões metropolitanas, que são as grandes cidades, normalmente têm uma parte que envolve outros municípios. Aqui no DF você tem todo o entorno. As passagens do entorno para cá são consideradas intermunicipais. Então a gente está criando o semiurbano para que essa área seja considerada diferente da interestadual, pois a passagem interestadual é muito cara. E não existe, legalmente, a obrigatoriedade da questão da gratuidade”, explicou.

O parlamentar tucano afirma que o problema do custo alto no transporte está presente ocorre em vários municípios, e reforça que esse é o primeiro passo para mudar essa situação. “Tem muita gente do entorno, no Goiás, que estuda em Brasília. Em Belo Horizonte, São Paulo e Rio, também envolvem muitos municípios e muitas vezes os estudantes tem que pagar o transporte interestadual, e fica muito caro. Então esse é o primeiro passo”, completou.

A proposta tramita em caráter conclusivo na Câmara, ou seja, dispensa a deliberação do plenário, e já foi aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara. A matéria deve passar ainda pelas comissões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça.

Da Redação com informações da Assessoria

Delmo Menezes
Gestor público, jornalista, secretário executivo, teólogo e especialista em relações institucionais. Observador atento da política local e nacional, com experiência e participação política.

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