Bruno Araújo (à direita) participou nesta segunda (13), ao lado de Temer, do lançamento do Cartão Reforma (Foto: Marcos Corrêa, PR)

Saída de Bruno Araújo facilita o caminho para o presidente escolher o próximo nome a ser retirado do governo

Por Redação

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, não é mais integrante do governo federal. Deputado federal pelo PSDB, ele entregou ao presidente da República, Michel Temer, uma carta de demissão nesta segunda-feira (13/11). A saída do tucano abre caminho para a tão cobrada reforma ministerial.

Aliados de Temer cobram do presidente um ajuste proporcional nas quatro pastas ocupadas pelos tucanos. Como o PSDB ficou claramente dividido na votação da segunda denúncia contra Temer, a base governista avalia como essencial o corte de dois peesedebistas. A saída de Bruno facilita o caminho para o presidente escolher o próximo nome a ser retirado do governo.

O corte na última vaga deve ficar entre a ministra de Direitos Humanos, e o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy. O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, pertence à cota do Senado Federal e não deve sequer ser cogitado.

Da Redação com informações do Correio

Delmo Menezes
Gestor público, jornalista, secretário executivo, teólogo e especialista em relações institucionais. Observador atento da política local e nacional, com experiência e participação política.

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