Deputada Federal Paula Belmonte. Foto: Reprodução

Três pessoas investiram contra a médica em hotel. Segundo ela, os invasores sabiam seu número de celular e qual era o quarto em que estava

Por Delmo Menezes

Em entrevista a diversos órgãos da imprensa logo após ter recusado o convite de assumir uma das mais importantes pastas do governo, o Ministério da Saúde, a médica cardiologista Dra. Ludmilla Hajjar declarou que sofreu vários tipos de ameaças e intimidações, inclusive de morte.

“Recebi ataques, ameaças de morte que duraram a noite, tentativas de invasão em hotel que eu estava, fui agredida, [enviaram] áudio e vídeo falsos com perfis, mas estou firme aqui e vou voltar para São Paulo para continuar minha missão, que é ser médica”, disse Hajjar, em entrevista.

A deputada federal Paula Belmonte (Cidadania-DF) se pronunciou através das redes sociais afirmando que todos tem o direito de se manifestar, porém quando essa defesa se transforma em violência, há um grave problema, disse.

Todo cidadão tem o direito de manifestar e defender seus pontos de vista. Agora quando essa defesa se transforma em violência, há um grave problema. As ameaças sofridas por Ludhmila Hajjar são inaceitáveis. Não é dessa maneira que os problemas de saúde pública serão resolvidos”, afirmou Paula Belmonte.

A médica quando foi questionada por jornalistas da GloboNews sobre a resposta do presidente quanto aos ataques que ela e sua família receberam, Ludhmila respondeu: “Ele [Bolsonaro] disse que faz parte, que ele também sofre”.

Da Redação do Agenda Capital

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