Carros emplacados antes dessa data não precisam fazer a troca. Diretor do órgão afirma que equipamentos darão mais segurança

Por Redação 

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) lançou o novo modelo de placas de identificação veicular (PIV) para veículos que rodarem no Brasil ou pela América do Sul. A iniciativa segue uma resolução do Denatran.

A medida prevê que os estados e o Distrito Federal têm até o dia 31/01/2020 para se adequar às novas regras. Sendo assim, a partir dessa data, a nova placa sera de uso obrigatório em veículos 0 km.

instalação ou substituição da placa será obrigatória somente para os casos de primeiro emplacamento, mudança de categoria do veículo, roubo, furto, extravio ou dano da placa, mudança de unidade federativa e instalação de segunda placa traseira.

Ou seja, quem emplacar o veículo até o último dia deste mês não é obrigado a adotar o novo modelo. 

A partir das novas placas será possível padronizar, facilitar a identificação e fiscalização de veículos que circulam entre os países do Mercosul: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai e países associados: Chile, Bolívia, Peru, Colômbia e Equador.

A simples substituição da placa cinza para a do Mercosul custa, em média, R$ 128 — mesmo preço de um primeiro emplacamento atual.

Segundo o diretor de veículos do Detran-DF, Harley Bueno, a medida tem como objetivo trazer mais segurança e aumentar a quantidade de combinações de letras e números para serem fornecidas aos motoristas.

“As combinações estavam acabando no atual sistema. Outro ponto é que com o QR code (existente na placa) vamos ter mais facilidade para identificar eventuais problemas”, afirmou.

Com informações do Metrópoles e Detran

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