Dr. Cid. Carvalhaes. Foto: Agenda capital

Por Cid Carvalhaes*

Condições climáticas. Ondas de frio e de intenso calor. Chuvas torrenciais. Secas. Terremotos. Furacões. Vendavais. Tempestades de areia. Inundações. Incêndios. Queimadas. Desmatamentos. Intempéries da natureza? Ação de agentes criminosos? Acidentes imprevisíveis e inevitáveis? Incidências decorrentes das distintas condições geográficas de cada região? Outras alternativas poderiam ser lembradas. Todas procedentes, fato evidente. Apenas um detalhe. Quais seriam as responsabilidades pessoais, institucionais, governamentais?

Muitos “passam a boiada” sem quaisquer constrangimentos. Acusados por cometerem crimes ambientais postam-se de forma absolutamente alheia como se estivessem acima das leis. Raciocínio lógico das Autoridades ambientais, ações humanas indevidas interferem no comportamento do ambiente e este demonstra intensa reação agressiva. Defesa, natural para a natureza.

Autoridades obrigadas a reprimir abusos, os cometem. Afiguram-se com pretensões de impunidade. Chega! Ativistas do setor desenvolvem posturas orientadoras. Mentes conscientes as acatam. Mentes que mentem as agridem. Preservar o ambiente, além de respeitá-lo, representa, também, preservação da SAÚDE e, principalmente a VIDA. Preceitos Constitucionais determinam: A VIDA é um bem indisponível. Respeitar a NATUREZA é respeitar as LEIS, combater os crimes, preservar a VIDA.

*Dr. Cid Célio Jayme Carvalhaes – Médico neurocirurgião e advogado. Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, Presidente do Conselho Deliberativo da SBN, Presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo e Presidente da Federação Nacional dos Médicos. Especialista no Direito Médico e da Saúde e Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Direito da Escola Paulista de Direito. É Colunista do Agenda Capital.

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