Por Dr. Cid Carvalhaes*
Fomos muito: crianças, tenra idade, verdadeira saudade. Estudantes, pertinentes, impertinentes, adolescentes. Adultos jovens, hoje nem tanto, profissionais dedicados, entretanto.
Exercemos nossos desideratos, sem artefatos, trilhamos caminhos de experiências, com competências?
Fizemos, talvez mais que podíamos, porém, aquém do que devíamos. Fomos muito mais, sem decantar por demais. Somos.
São fatos de fato, sem aparatos. Para muitos, sólidos descompassos, outros, porém, nos tecem belos traços. Desembaraços? Pode ser, entretanto, firmamos importantes passos.
Divergências, referências, confluências, prepotências, competências, afluências e muitas outras “ências”. Sem “sofrências”, afinal, são tantas incongruências a abalar mares de conveniências. Seremos. Assim pretendemos. Conflitos de toda ordem promovem grande desordem.
Diferenças sociais se tornam colossais. Sentimentos se misturam, evidentes em farturas. Muitas agruras. Sociedade de confrontos, acolhendo desencontros, sem encantos. Somos e seremos sim, responsáveis por desacertos.
“FELIZ 2020“
Fomos preparados, somos atuantes, deveremos ser influentes. Assim, cumpriremos propósitos de alcançar sociedade equânime, aparando diferenças, propiciando oportunidades, pois são essas puras verdades.
*Dr. Cid Célio Jayme Carvalhaes – Médico neurocirurgião e advogado. Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, Presidente do Conselho Deliberativo da SBN, Presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo e Presidente da Federação Nacional dos Médicos. Especialista no Direito Médico e da Saúde e Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Direito da Escola Paulista de Direito. É Colunista do Agenda Capital.
