Por Coluna do Alto da Torre / Millena Lopes

O Partido Socialista Brasileiro (PSB), partido cujo principal filiado é o governador Rodrigo Rollemberg (PSB/ foto), começou a rachar silenciosamente no Distrito Federal. Da porta do diretório regional para fora, a sigla tenta projetar a imagem de união e apoio incondicional à gestão Rollemberg. Um esforço nascido principalmente pelas movimentações do grupo político do chefe do Executivo e de alguns aliados de ocasião. Mas internamente, surgem a cada dia novas fissuras e atritos entre os correligionários.

Mea culpa questionável

No final do ano passado, o governador fez um mea culpa para o diretório regional do partido. O governador admitiu falhas na condução política do governo. O ato repercutiu positivamente entre os filiados. Mas tudo caiu por terra logo depois. Correligionários históricos da legenda consideram que Rollemberg cometeu erros crassos na eleição da presidência da Câmara Legislativa, sem consultar realmente o partido em momento algum. Na sequência, o GDF apresentou o polêmico aumento das passagens do transporte coletivo. Foi tudo jogo de cena.

Drible nacional

Na opinião de alguns correligionários, o mea culpa foi um movimento do governador para afastar potenciais críticas da Executiva Nacional do partido. O pedido de desculpas, driblou a situação, momentaneamente.

Curativos fisiológicos

Para conter a sangria e evitar o avanço das fraturas, até então mudas, o grupo político de Rollemberg aposta na estratégia de distribuição de cargos dentro do governo. Simples assim. O loteamento começou no segundo semestre de 2016 e deve continuar neste ano.

Da Redação com informações do JBr

Delmo Menezes
Gestor público, jornalista, secretário executivo, teólogo e especialista em relações institucionais. Observador atento da política local e nacional, com experiência e participação política.

2 COMENTÁRIOS

  1. Poderia vir até Obama, Jk, Jhon Kennedy que não fariam melhor, um estado falido com dúvidas de mais de 6 bi hj não se ver salários atrasados nem greves e as vezes medidas impopulares são de extrema importância para a maioria, a câmara não ajuda pelo contrário atrapalha, claro todos olhando 2018 e seus votos, enquanto isso o professor Israel com toda a crise para lotear votos fez a lei de gratuidades para estudantes de cursinhos, vê se pode, fora outras que a câmara votou de gratuidades sem saber como o governo pagaria, só essa lei aí dos cursinhos gerará segundo eles mais de 70 mil votos desses estudantes, vc acha correto isso?

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