Na contramão da crise, a Secretaria Adjunta do Trabalho conseguiu economizar, em um ano, R$ 3 milhões aos cofres públicos. As economias são principalmente em aluguéis de imóveis e cortes de custos com contratos como telefonia e aquisição de softwares.

Com a mudança de algumas Agências do Trabalhador para dentro da estrutura das Administrações Regionais, o impacto financeiro foi considerável. De acordo com levantamento da Secretaria, a economia foi de R$ 645.465,60 só com aluguéis.

A Secretaria comandada por Thiago Jarjour, também rescindiu o contrato de aluguel de sua sede, no Setor Bancário Norte, e se mudou para o prédio onde já funcionava a Agência do Trabalhador do Setor Comercial Sul. O valor anual do contrato era de R$ 1.462.800,00, que deixou de ser pago. Agora, o valor do novo contrato, no SCS, é de R$ 971 mil, sendo que 60% é custeado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, via convênio, gerando, assim, uma economia de R$ 1.076.673,54 por ano ao Governo do Distrito Federal.

“Em momentos de crise precisamos adotar soluções modernas para entregar o melhor resultado possível para nossa população, mostrando que também estamos preocupados em economizar o dinheiro público, que pertence a todos os cidadãos”, explica Thiago Jarjour.

A pasta ainda passou por uma modernização no seu parque tecnológico, com a instalação de datacenter próprio com instalações adequadas para o pleno funcionamento dos sistemas. Essa modernização possibilitou a doação de softwares livres em 400 computadores que funcionam principalmente nas agências do trabalhador gerando economia de R$ 557.400,00.

Ainda foi expandido o sistema Voip de telefonia em toda rede interna da Secretaria, reduzindo a parcela mensal de R$ 69 mil para R$ 3,7 mil em 2015, gerando redução de R$ 783.600,00.

Esse conjunto de ações representa um esforço da nova gestão em reduzir despesas e potencializar as ações com ferramentas inovadoras, eficazes e de baixo custo para os cofres públicos, declarou o secretário adjunto.

Da Redação

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