“O que a gente espera, realmente, é que, antes dessa segunda onda, a gente consiga uma vacina”, afirmou o governador durante encontro com empresários.

Por Caio Barbieri*

O governador Ibaneis Rocha (MDB) foi recebido, no início da tarde desta quarta-feira (18/11), no Brasília Palace, pela Liga dos Empresários do Distrito Federal (Lide-DF). No total, 70 lideranças empresariais participaram do primeiro encontro presencial do grupo, mesmo durante a pandemia da Covid-19. A palestra do emedebista tem o título Perspectivas para o Distrito Federal na retomada da economia, porém, ele comentou a chegada de eventual segunda onda do novo coronavírus.

“Nossas equipes da Saúde, assim como foi feito quando apareceu a pandemia, estão profundamente preparadas, temos leitos hospitalares e não teremos nenhum problema se vier uma segunda onda. O que a gente espera, realmente, é que, antes dessa segunda onda, a gente consiga uma vacina, seja lá de onde vier, para que a gente possa imunizar a população de forma geral, evitando o que se chama de segunda onda”, disse Ibaneis.

“A nossa equipe da Saúde fez várias reuniões, das quais pude participar, e teremos todas as condições de receber a população no caso de uma segunda onda da Covid-19, que eu rezo muito para que não aconteça aqui no DF. A gente tem de insistir com a população: usar máscara, utilizar álcool em gel, fazer o seu distanciamento, evitar aglomerações, tudo isso é importante”, destacou o governador.

Ele também reforçou a necessidade de a população seguir o protocolo sanitário. “O que temos visto é um relaxamento dessas medidas, e a gente não pode fazer com que isso não seja uma constante no DF. Afinal de contas, a vacina está perto, pelo que se vê, mas ainda não se tem certeza de quando isso vai chegar para a população. Temos de tomar o cuidado devido para evitar tudo aquilo que já vem sendo dito desde o início, neste momento, para que não tenhamos uma segunda onda.”

Educação

Ibaneis fez uma espécie de balanço: reconheceu as dificuldades no início da pandemia, principalmente nas áreas de Saúde e da Educação, que ainda não retomou as atividades na rede pública. “Na área privada, também temos vários empresários passando por dificuldade pela ausência dos estudantes”, disse.

*Com informações do Metrópoles 

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