Deputado Rôney Nemer (PP-DF). Foto: Reprodução

Ainda existe outra condenação em 2ª instância no STF contra o deputado Rôney Nemer, que está com o ministro Luiz Fux

Por Redação

O Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou denúncia contra o deputado federal Rôney Nemer (PP-DF), sobre suposta irregularidade na contratação de um patrocínio para um show quando chefiava a empresa Brasíliatur, em 2009.

O parlamentar foi acusado, à época, de autorizar o pagamento de R$ 800 mil ao cantor Edu Casananova com dispensa de licitação. Nesta terça-feira (20/2), a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber entendeu não haver indícios mínimos para torná-lo réu.

O posicionamento dela foi acompanhado pelos ministros Luís Roberto Barroso e Luiz Fux. Marco Aurélio Mello e Alexandre de Moraes votaram para dar sequência à denúncia, mas eram minoria. A mesma acusação chegou a ser analisada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) em primeira instância, que transformou o político em réu.

No entanto, ao eleger-se deputado federal em 2014, ele ganhou o status de foro privilegiado, e o caso passou a ser analisado pelo STF. Até a última atualização deste texto, Rôney Nemer não havia retornado os contatos telefônicos da reportagem.

Nos bastidores comenta-se a possibilidade de Roney Nemer aliado político de Filippelli, compor a chapa majoritária de Frejat como seu vice, levando em consideração o tempo generoso de televisão do PP e MDB juntos. Neste cenário, Filippelli viria candidato a deputado federal na chapa de Frejat.

Em tempo: O deputado ainda responde por outra ação na operação Caixa de Pandora. O  relator do caso é o rigoroso ministro Luiz Fux do STF.

Da Redação do Agenda Capital com complemento do Metrópoles (atualizado as 11h00)

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