Por Dr. Cid Carvalhaes*
Notícias, informações, deformações, comunicados, matérias jornalísticas televisivas, radiofônicas, virtuais, Fake News, redes sociais (Facebook, Instagram, IA, Tic Tok, e outras tantas), E-mails, WhatsApp, conversas pessoais, telefônicas, contos, livros, artigos, muitos ditos científicos, muitos, de fato, o são, enfim, toda sorte, forma, estratégias de comunicações.
Atividades técnicas, científicas, incontáveis especialidades, inúmeras profissões, exigência de formações e preparos especiais, enfim, multiplicidades de conhecimentos, suas sedimentações, práticas diuturnas.
Qualquer assunto abordado, por mais complexo e especializado em seu contexto, é analisado, avaliado, comentado, e criticado em todo o tempo, por todos, com pretenso domínio de tudo.
Ponho-me a refletir. Um mundo altamente diversificado, complexo, de difícil compreensão e análise, repleto dos mais intrincados confrontos e conflitos, gerido por distintos e diversificados interesses, permitiria a alguém, por mais privilegiado que fosse, dominar tudo com maestria e expertise?
Assim, impõe-se, com rigor, seleção criteriosa dessas publicações, exercendo senso crítico e seletivo antes de absorve-las como verdadeiras.
Notícias falsas, perniciosas, hediondas, desprezíveis, criminosas. Tomando como exemplo esta trágica situação vivida pelo Rio Grande do Sul e sua querida população, constatamos posturas criminosas.
Realidade calamitosa, multidões desabrigadas, em abrigos, pertences perdidos, completa necessidade, verdadeiramente sofridos, se veem desprovidos de receberem um mínimo, para sobrevivência imediata por tantas FAKE NEWS difundidas, objetivos desprezíveis, atitudes criminosas. Informações são preciosas.
Destaca-se a grande relevância da imprensa séria, informativa, colaboradora.
Liberdade de expressão é pilar fundamental da democracia. FAKE NEWS nunca foram liberdade de expressão, mas sim, CRIMES HEDIONDOS. Vamos combatê-las!
*Dr. Cid Célio Jayme Carvalhaes – Médico neurocirurgião, advogado e escritor. Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, Presidente do Conselho Deliberativo da SBN, Presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo e Presidente da Federação Nacional dos Médicos. Especialista no Direito Médico e da Saúde e Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Direito da Escola Paulista de Direito. É Colunista do Agenda Capital.
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