Por Redação
É comemorado hoje, 20 de novembro, o Dia do Biomédico, uma profissão que foi regulamentada no Brasil há 36 anos e cada vez mais amplia seu leque de atuação, principalmente pelo aprofundamento no campo de pesquisas como da biotecnologia e genética.
A data tem como objetivo reconhecer o papel fundamental deste profissional na área da saúde. “O biomédico é essencial no diagnóstico do paciente, ao analisar com competência, cuidado e seriedade os exames solicitados pelos médicos”, ressalta a biomédica analista da Qualidade Larissa Danielly Viana Lopes.
O Dia do Biomédico, assim como outras diversas datas comemorativas, surge a partir do Decreto de Lei nº 11.339, realizado em 3 de agosto de 2006, onde institui que o dia 20 de novembro é escolhido como a data oficial para homenagear os profissionais da biomedicina.
O IgesDF conta hoje com 112 biomédicos: 21 deles atuam no Hospital de Base; 21 no Hospital Regional de Santa Maria e 70 nas 13 UPAs do DF.

A biomédica destaca a importância do constante aprendizado para o desenvolvimento profissional. É o caso do Programa de Controle de Qualidade Interno e Externo do HRSM, que tem como objetivo a padronização dos processos, a implementação de novas metodologias e as análises dos controles dos equipamentos. Ela também enfatiza a importância do programa de treinamento para novos colaboradores. “Assim que um novo biomédico assume, ele passa por uma orientação supervisionada a respeito dos serviços prestados pelo laboratório, da rotina de trabalho e dos desafios diários”, completa.
Os desafios também acompanham a rotina diária do biomédico. “Acredito que o nosso maior desafio tem sido lidar com as novas doenças, com foco na adequação dos fluxos para melhor atender aos pacientes e nos proteger de qualquer intercorrência, prezando sempre pela qualidade e humanização dos serviços”, detalha Larissa.
Os biomédicos exercem papel fundamental nas diversas unidades de saúde. Nas UPAs, não é diferente. “São eles que atuam como analistas de laboratório e que assinam todos os exames feitos nessas unidades”, explica a superintendente da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar do IgesDF, Nadja Carvalho. “Eles são de extrema importância para o atendimento que prestamos nas UPAs”, acrescenta a superintendente responsável pelas 13 Unidades de Pronto Atendimento do DF geridas pelo IgesDF.
Fonte: IGESDF/Agenda Capital