Cidade vai sediar sessão da CLDF no dia 29 de junho
Por Redação
Como parte do projeto “Câmara em Movimento”, a Câmara Legislativa do Distrito Federal realizou na última sexta-feira (16), à noite, oficina preparatória com lideranças comunitárias de Taguatinga. A região administrativa, que completou 59 anos este mês, vai sediar sessão itinerante do Legislativo local no próximo dia 29, quando a Casa deve encerrar os trabalhos legislativos do semestre. Durante a oficina, os moradores elencaram dez demandas prioritárias para a cidade.

Saúde, educação e segurança pública despontam, como de costume, entre as prioridades (ver lista abaixo). Merece destaque a reivindicação de estruturas de combate à violência contra a mulher, como o pedido de instalação de uma Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) e de funcionamento em período integral da Seção de Atendimento à Mulher (SAM).
Coordenada pela Escola do Legislativo da CLDF (Elegis) e ministrada por técnicos da Casa, a oficina envolveu capacitação sobre o processo legislativo, orçamento público e ferramentas de participação popular.
Demandas prioritárias
– Construção de creche para atender QNL;
– Requalificação de espaço público (Taguacenter/Mercado Norte);
– Instalação de uma Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam);
– Ampliação do número de médicos no Hospital de Taguatinga;
– Requalificação do Taguaparque;
– Atendimento em horário integral na Seção de Atendimento à Mulher (SAM) às vítimas de violência;
– Alargamento da Avenida Samdu;
– Reforma do HRT;
– Revitalização da entrada e centro de Taguatinga;
– Instalação de um Núcleo de Atendimento às Famílias e aos Autores de Violência Doméstica (NAFAVD) na cidade.
Da Redação com informações da CLDF
Não consigo linkar com o Delmo Menezes, mas minha ideia de destinação orçamentária tem em seu principio reuniões como essas de Taguatinga.
Hoje os DEPUTADOS tanto DISTRITAIS como FEDERAIS, destinam VERBAS DISCRICIONÁRIAS a olho sua quota orçamentária, muitos vão dizer que eu falo um absurdo, afinal, DEPUTADO ACHA QUE É DEUS E QUE NÃO PODE SER QUESTIONADO, mas quando vemos destinações para obras de pavimentação e iluminação em quase 100% da dotação ou ainda quando vemos destinações para compras de ambulâncias (Erika Kokai) quando o governador em seu primeiro ato, entregou 30 e disse que tinha mais 50 para ser entregues, certo Rodrigo Rollemberg, ai eu fico pensando que eles não tem critério e nem noção de custo dos projetos para os quais destinam verbas.
Minha proposta é separar os deputados em grupo e fazer estudos localizadosdos projetos necessários e com uma definição de prioridade, para destinar essa verba em conjunto e não em nome de um DEPUTADO.
Esse trabalho das lideranças de Taguatinga vem a calhar para alimentar essa ideia, isso porque eles que moram no lugar, sabem o que é importante e o que não é.
Para facilitar, poderiam inclusive dar uma noção de custo mais fiel, quanto custa cada necessidade que eles estão propondo e ainda se um projeto desses é maturado dentro de um orçamento ou é maturado em vários.
Assim com essas informações, os DEPUTADOS seja com verba distrital ou com verba federal, vão definir uma divisão do bolo por localidades e dentro desse bolo entrar com os projetos sugeridos na medida em que houver caixa.
Coo mudança básica, eu entendo que uma vez definido o projeto elançado em um anexo de lei, que é essa destinação, esse orçamento passa imediatamente a ser considerado empenhado e de execução obrigatória.
Caso exista um projeto que foi iniciado, mas que não vai ser concluído dentro do orçamento, a verba que ele necessitar para orçamentos de exercícios posteriores passa a ser chamada de ROLLOVER e essa passa a ser uma DESPESA OBRIGATÓRIA para o ORÇAMENTO DO ANO SEGUINTE.
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