O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o ministro da Defesa israelense Yoav Gallant participam de uma cerimônia para a 70ª coorte de oficiais de combate militar, em uma base do exército perto de Mitzpe Ramon, Israel, 31 de outubro de 2024. reprodução.

Israel rejeitou a jurisdição do tribunal sediado em Haia e nega crimes de guerra em Gaza.

Por Redação

AMSTERDAM, 21 de novembro (Reuters) – Juízes do Tribunal Penal Internacional emitiram mandados de prisão para o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e seu ex-chefe de defesa, bem como um líder do Hamas, Ibrahim Al-Masri, por supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade.

A medida ocorre depois que o promotor do TPI, Karim Khan, anunciou em 20 de maio que estava buscando mandados de prisão por supostos crimes relacionados aos ataques de 7 de outubro de 2023 contra Israel pelo Hamas e à resposta militar israelense em Gaza.

O TPI disse que a aceitação da jurisdição do tribunal por Israel não era necessária.

Israel rejeitou a jurisdição do tribunal sediado em Haia e nega crimes de guerra em Gaza. Israel disse que matou Al-Masri, também conhecido como Mohammed Deif, em ataque aéreo, mas o Hamas não confirmou nem negou isso.

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Da Redação do Agenda Capital /Reuters

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