Palácio do Planalto. Foto: Reprodução

Candidato do PSL lidera o cenário sem o petista, com 26% das intenções de voto. Ciro tem 12%, enquanto Marina está em terceiro, com 11%

Por Redação

Com o indeferimento da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a corrida pelo Palácio do Planalto tende a ficar mais equilibrada. Segundo pesquisa encomendada pelo banco BTG Pactual ao Instituto FSB, divulgada nesta segunda-feira (3/9), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva estão empatados tecnicamente na disputa pelo segundo lugar. Com uma leve vantagem, o pedetista disputaria o segundo turno com Jair Bolsonaro (PSL) caso a eleição fosse hoje.

O deputado pelo Rio de Janeiro lidera o cenário sem o petista. Ele soma 26% das intenções de voto. Ciro tem 12%. Enquanto isso, Marina alcança 11%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Geraldo Alckmin vem em quarto lugar, com 8%.

Na iminência de substituir Lula como cabeça de chapa, Fernando Haddad está em quinto lugar, com 6%. O ex-prefeito paulistano reúne-se nesta segunda com Lula na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

No levantamento, João Amoêdo (Novo), soma 4%, alcançando o sexto lugar. O empresário está à frente de Alvaro Dias (Podemos), 3%. Em seguida, Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (PSol) e Cabo Daciolo (Patriota) têm 1% cada. Somados, os demais candidatos não pontuam. São eles: José Maria Eymael (DC), João Goulart Filho (PPL) e Vera Lúcia (PSTU).

De acordo com o levantamento, 18% dos eleitores não têm nenhum candidato de preferência, no momento. Outros 4% em branco ou nulo, 5% não sabem em quem votar e 1% não respondeu ao questionamento.

E se Lula fosse candidato?
Caso o ex-presidente tivesse sua candidatura autorizada, ele teria hoje 37% das intenções de voto. Bolsonaro teria 22%. Ciro surgiria em terceiro, com 7%. Alckmin e Marina teriam, respectivamente, 6% e 5%. Amoêdo (4%), Alvaro (3%), Boulos (1%), Meirelles (1%) e Daciolo (1%) vêm em seguida.

Nesse cenário, 9% dizem não ter candidato de preferência. Outros 2% poderiam votar em branco ou nulo, 2% não saberiam em quem confiar voto.

Realizada durante o fim de semana (1 e 2 de setembro), a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01057/2018. O levantamento consultou 2 mil eleitores.

Da Redação com informações do Metrópoles

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