Foto: Divulgação.

“Não permitir a uma mulher ter o direito de fala é violência”, diz o documento

Por Redação

Mais de 300 mulheres prestaram apoio à deputada federal Paula Belmonte (Cidadania-DF), que está está tendo negado o direito de participar da chapa majoritária da federação PSDB-Cidadania. Neste sábado (30/07), assinaram uma carta aberta pré-candidatas a deputado distrital e federal, dirigentes partidárias e representantes de entidades de assistência a mulheres.

Um café da manhã foi realizado na casa da presidente do PRTB-DF, Beth Cupertino. Mais de 300 pessoas estiveram presentes e outras 34 assinaram o manifesto, que chama atenção para a sequência de atos que desrespeitam a trajetória de Paula Belmonte.

“Não permitir a uma mulher ter o direito de fala é violência. Não permitir que uma mulher possa concorrer com um homem, mesmo tendo mais argumentos, números e fatos a seu favor, é violência. Expor seu estado de saúde vazando o seu atestado médico é violência. E não será tolerada”, escreveram.

O documento chama atenção para os episódios recentes, como na reunião da federação PSDB-Cidadania, que supostamente teria decidido a favor do senador Izalci Lucas, assim como narrativas sendo exploradas na imprensa, a exemplo da divulgação do atestado médico da deputada. A deputada cobra a apuração dessas situações e o possível enquadramento em violência política contra a mulher e violação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

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