Forças Armadas promovem ação de desinfecção no Hospital. Regional da Asa Norte (HRAN), uma das medidas adotadas para prevenir a contaminação pelo novo coronavírus. Foto: Marcello Casal/Ag. Brasil

O índice de letalidade aumentou de 3,5% para 3,8%.

Por Redação

O número de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus no Brasil subiu de 6.836 para 7.911 entre ontem (1º) e hoje (2), conforme atualização do Ministério da Saúde na tarde desta quinta-feira (02). O número de mortes passou de 240 para 300.

Hoje foi confirmada mais uma morte em Brasília. Trata-se do Sargento da PM, Romildo Pereira, 50 anos. O militar estava internado no hospital do Gama. O paciente estava entubado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) desde 26 de março, quando chegou à emergência apresentando febre e insuficiência respiratória, sintomas da covid-19.

Os óbitos ocorreram em São Paulo (188), Rio de Janeiro (41), Ceará (20), Pernambuco (9), Piauí (4), Rio Grande do Sul (5), Paraná (4), Amazonas (3), Distrito Federal (5), Minas Gerais (4), Bahia (3), Santa Catarina (2), Rio Grande do Norte (2), Sergipe (2), Alagoas (1), Maranhão (1), Mato Grosso do Sul (1), Pará (1), Espírito Santo (1), Goiás (1), Paraíba (1) e Rondônia (1).  

Como vem ocorrendo diariamente, o governo atualiza, em coletiva no Palácio do Planalto, os dados do avanço da doença no país. Participam hoje os ministros da Casa Civil, Walter Braga Netto; da Saúde, Luiz Henrique Mandetta; da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves; e do Turismo, Álvaro Antônio.

Novos casos

Os novos casos totalizaram 1.076. O resultado significou um aumento de 16% em relação ao total registrado antes. Mas se considerado apenas os novos casos, o desempenho foi menor do que nos dois dias anteriores, quando os números foram, respectivamente, de 1.119 (em 1º de abril) e 1.138 (em 31 de março).

Nas últimas 24 horas, foram 59 novas mortes. O resultado é a maior série histórica. Nos três dias desta semana, os números de novas mortes totalizaram 23, 42 e 40. No tocante ao perfil das vítimas, 58% eram homens e 42%, mulheres. No recorte por idade, 89% das vítimas tinham acima de 60 anos.

Já no tocante ao quadro de saúde, 152 pessoas apresentavam alguma doença do coração,104 tinham diabetes, 42 tinham alguma condição de pneumopatia e 30 estavam com uma doença neurológica. As hospitalizações aumentaram de 1.274 para 1.587, uma elevação de 24%.

Da Redação do Agenda Capital

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