João Eudes (SINDES), deputado Jorge Vianna, secretário de Saúde Pafiadache e Júlio Isidro (AES). Foto: Dovulgação.

Os presidente da Associação dos Especialistas em Saúde, Júlio Isidro e do Sindicato dos Especialistas em Saúde , João Eudes, entregaram placas de agradecimento ao deputado Jorge Vianna e ao secretário de Saúde Manoel Pafiadache pelo apoio a causa da categoria

Por Delmo Menezes

A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) realizou nesta quarta-feira (6/4) uma sessão solene em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril. O encontro foi presidido pelo autor da proposta, deputado Jorge Vianna (PSD).

O evento contou com a participação do secretário de Saúde do DF, general Pafiadache,  do subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Martins, do coordenador da Unidade Técnica de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS), Miguel Aragón, da diretora do Laboratório Central de Saúde Pública do DF (Lacen-DF), Grasiela Araújo da Silva, do presidente do Sindicato dos Especialistas em Saúde do DF, João Eudes, do presidente da Associação dos Especialistas em Saúde, Júlio Isidro, além de outros representantes da saúde. 

O Dia Mundial da Saúde é celebrado anualmente no dia 7 de abril. Foi criado pela Organização Mundial da Saúde em 7 de abril de 1948, mas passou a ser comemorado apenas a partir de 1950.

O distrital Jorge Viana comentou sobre as mudanças que aconteceram durante a pandemia, como a preocupação com a saúde aumentou de maneira geral e como ela deve ser uma questão coletiva. “Nestes últimos anos teve tanta coisa diferente, começamos a ver a vida com outros olhos. A gente deve se preocupar com a nossa saúde e com a saúde global, percebemos que não somos imunes a nada.”

Conforme Grasiela Araújo, diretora do Lacen, a rotina dos funcionários virou de cabeça para baixo por conta da pandemia, “tivemos que fazer plantões, estávamos trabalhando 24 horas por dia”. Grasiela também reforçou que o laboratório tem ações voltadas para outras áreas, não somente para a Covid-19: “o Lacen não trabalha só com Covid-19, além de todas as doenças de vigilância epidemiológica também trabalha com análise de alimentos e água, dessa forma a gente está protegendo toda a população do distrito federal”, destacou.

Os presidentes da Associação dos Especialistas em Saúde – AES, Júlio Isidro e do Sindicato dos Especialistas em Saúde – SINDES, João Eudes, entregaram placas de agradecimento ao deputado Jorge Vianna e ao secretário de Saúde Manoel Pafiadache pelo apoio dado aos Especialistas em Saúde Pública na luta pela isonomia de vencimentos com os odontólogos.

Divino Martins pontuou a importância de pensar sobre o tipo de saúde pública que se deseja no Distrito Federal e como criar meios para que ela se solidifique. “Hoje a gente tem que entender o dinamismo dentro do setor de saúde e que saúde nós queremos para o futuro e se estamos preparados. Não se analisa a competência ou a capacidade do governo ou de uma secretaria (de saúde) em termos de resposta momentaneamente, mas como ela está se preparando para os novos desafios”, destacou Divino.

Jorge Vianna ressaltou que os trabalhadores da saúde não querem só o retorno financeiro, mas buscam reconhecimento. Segundo o distrital, “há profissionais dessa categoria que são pouco falados, invisíveis” .

Jorge Vianna também ressaltou que todos os trabalhadores da saúde, que ocupam os mais variados cargos, merecem reconhecimento.” O servidor da saúde não quer só o retorno financeiro, mas quer reconhecimento, há profissionais dessa categoria que são pouco falados, invisíveis”, reforçou.

Miguel Aragón, representante da OMS, trouxe uma visão mais ampla sobre a saúde mundial e acentuou que, apesar de alguns avanços, ainda há muito a ser resolvido. “Temos muito o que andar, no mundo 2 bilhões de pessoas vivem sem água potável, 829 mil morrem todos os anos por doenças decorrentes de água contaminada e serviço de esgotamento sanitário inadequado. 3,6 bilhões ainda carecem de banheiro e sistema de esgoto seguro e a cada minuto 13 pessoas morrem devido aos efeitos da poluição do ar. o tema

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Da Redação do Agenda Capital e CLDF

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