Por Ana Maria Campos /Coluna Eixo Capital
No meio político, é dado como certo que o delegado da Polícia Federal, Anderson Torres, em um segundo mandato de Jair Bolsonaro (PL), permanecerá no cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública.
Se houver divisão, com a criação do Ministério da Segurança Pública, Torres deve continuar comandando a Polícia Federal, seu órgão de origem.
O ministro deu diversas demonstrações de lealdade a Bolsonaro. No pronunciamento na noite de quarta-feira, Anderson Torres estava ao lado de Bolsonaro quando ele apontou falhas e prejuízo eleitoral na veiculação de inserções durante a campanha.
Ele foi o responsável pelo fim da crise com Roberto Jefferson, com a missão de intermediar um desfecho, depois dos tiros e das granadas em policiais federais. Recebeu críticas por essa conduta, mas se manteve na missão delegada pelo presidente.
Com CB