Por Ana Maria Campos /Eixo Capital 

A família Roriz esteve na filiação do presidente Jair Bolsonaro ao PL. Dona Weslian Roriz, há anos afastada de eventos políticos, foi pessoalmente cumprimentar a presidente regional da legenda, Flávia Arruda. Ela estava acompanhada de Joaquim Roriz Neto, uma das apostas da ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, para um mandato de deputado distrital. 

Roriz Neto deve se filiar ao partido de Bolsonaro para tentar seguir os passos da mãe, Jaqueline Roriz, e da tia Liliane Roriz, que passaram pela Câmara Legislativa.

Cabo eleitoral evangélico

O deputado Júlio César Ribeiro (Republicanos-DF) foi um dos cabos eleitorais de André Mendonça na indicação para o STF. Representante da Igreja Universal, o parlamentar participou de eventos em que os evangélicos defenderam a nomeação. Na primeira entrevista após a aprovação de seu nome, Mendonça deu o crédito aos aliados: “Um passo para o homem, um salto para os evangélicos”.

Dois votos abertos em favor de Mendonça na bancada do DF

Na bancada do DF, André Mendonça teve pelo menos dois votos para sua indicação ao STF. O senador José Antônio Reguffe (Podemos-DF) declarou voto favorável antes do resultado do plenário. “Se ele fosse de esquema, teria sido aprovado há muito tempo”, registrou nas redes sociais. 

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) disse à coluna que votou sim e até trabalhou pela aprovação da nomeação de Mendonça na vaga de Marco Aurélio Mello. “André Mendonça é muito bom. Será um ganho para o STF”, disse. A senadora Leila Barros (Cidadania-DF) não abriu o voto. A assessoria da senadora informou: “Mantendo a coerência e a postura adotadas desde o início do mandato, a senadora segue optando por não revelar as suas escolhas para os indicados aos cargos de ministro do STF”.

Com CB

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