Foto: Reprodução

Avanço ocorre por mudança na forma de diagnóstico; n Q de mortes também cresce

Por Redação* 

A província chinesa de Hubei, epicentro da epidemia de coronavírus, registrou 242 novas mortes pela doença, o que fez o número total de vítimas ultrapassar a marca de 1.350. Além disso, o balanço das autoridades chinesas confirmou 14.840 novos casos de contágio na região, elevando o total de infectados para próximo dos 60 mil. O crescimento acentuado ocorre após autoridades locais terem anunciado uma mudança na forma de diagnóstico dos infectados por Covid-19 (a nova nomenclatura).

Em um comunicado, a comissão de saúde de Hubei disse que a partir de agora passaria a incluir casos diagnosticados clinicamente. Isso significa que imagens do pulmão em pacientes suspeitos passam a ser consideradas suficientes para confirmar o vírus, no lugar dos exames de DNA.

De acordo com a comissão, a mudança representa a antecipação do tratamento para pacientes e uma uniformização com os procedimentos de classificação usados em outras províncias. A entidade acrescentou que fez a mudança “quando a compreensão sobre a doença se aprofundou e conforme acumulamos mais experiência no diagnóstico e no tratamento”.

Brasil. Caiu de 11 para 6 o número de casos suspeitos de infecção pelo coronavírus no Brasil, segundo informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira. Ainda não houve nenhum caso confirmado no País e não há a circulação do vírus em nenhum país da América do Sul. Já houve o registro de 40 casos suspeitos que foram descartados.

Dentre os seis casos suspeitos, três estão em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e um no Paraná. Todos são de pessoas que viajaram para a China. Os casos estão sendo analisados pelo laboratório do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Os pacientes sob suspeita estão em isolamento domiciliar e os familiares estão orientados para prevenção de eventual transmissão do vírus. Dos 40 casos descartados para infecção pelo coronavírus, todos foram diagnosticados como infecção por outros vírus, como o Influenza, da gripe. 

*Com informações do Estadão e ag.internacionais

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