Paula Belmonte, candidato pelo PPS a Câmara dos Deputados.

Por Redação

Boa parte do noticiário local no Distrito Federal tem sido dedicado a casos de denúncias de mal atendimento por parte dos hospitais públicos.

As emergências estão lotadas e sem atendimento. Os equipamentos estão quebrados e sem manutenção. A espera por consulta dura meses, e exames não são realizados.

As alegações são de que falta tudo: equipamentos, médicos, ambulâncias, gasolina, plantonistas, medicamentos.

Mas, a questão do problema é uma só: mau uso do dinheiro do contribuinte. O exemplo da saúde é apenas um. Em todas as áreas são verificadas o descaso com a população. Da educação a mobilidade.

Os gastos com as obras faraônicas na Copa do Mundo de 2014 ainda estão vivas na lembrança do brasiliense.

Quem aparece com um discurso diferente, sério e ético, acaba incomodando. Os políticos, sejam de direita ou de esquerda, não querem perder espaço para quem não é da política. Querem manter o status quo. Para o sistema, esse modelo falido de uso do dinheiro público deve ser mantido. E isso se chama improbidade administrativa.

Um dos novos nomes que vem surgindo com um discurso de mudança é da empresária Paula Belmonte. Para ela, “o desperdício de dinheiro do contribuinte é a mais absoluta falta de responsabilidade e compromisso com o cidadão”.

São posturas sérias como essa que incomodam políticos profissionais, que usam de armas para combater quem quer mudar essa situação de desrespeito.

Paula Belmonte é pré-candidata a deputada federal pelo PPS do Distrito Federal. Ela decidiu entrar na disputa após ser convencida de que para mudar o sistema é preciso que pessoas da sociedade entrem na política. A renovação é um dos apelos da população no país inteiro.

“Não podemos mais nos omitir. O que tenho visto no DF é que tem gente passando fome, crianças brincando no lixo. Falta dignidade para muitas pessoas. E o que parece é que falta vontade política para resolver”, aponta.

Para Belmonte, a própria sociedade tem sofrido com essa situação porque muitas vezes escolhe seus representantes de forma equivocada. “Os governantes passam seus projetos pessoais à frente do interesse coletivo. Não se preocupam com a sociedade. Isso é muito sério, tem que acabar”, afirma.

Para que os problemas sejam solucionados, explica Paula Belmonte, é preciso que cada um de nós se preocupe com a política e fiscalize efetivamente os gastos públicos. “Uma ferramenta poderosa é o voto consciente. Se a população não se envolver nesse projeto, seremos os responsáveis por eleger gestores que só pensam em seus benefícios próprios”.

Da Redação do Agenda Capital

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