jornalista Silvye Alves. Foto: Reprodução

Silvye Alves, apresentadora da Record em Goiás, fez relato em vídeo nas redes sociais. Ela criticou decisão que negou busca por material

Por Redação*

Goiânia – Em vídeo publicado em suas redes sociais, a jornalista Silvye Alves, apresentadora do Cidade Alerta Goiás, da Rede Record, faz um desabafo e critica decisão judicial que negou pedido de busca e apreensão de suas fotos íntimas que estão em poder do ex-namorado, o empresário Ricardo Hilgenstieler, acusado de agredi-la.

No mesmo vídeo, a apresentadora conta que o ex-namorado registrou momentos de intimidade entre o casal e que chegou a ameaçar divulgá-los.

Veja o vídeo:

Segundo processo judicial, a jornalista foi agredida pelo empresário, na madrugada do último dia 21/6. A violência foi presenciada pelo filho dela, de 11 anos. O empresário teria invadido a casa de Silvye e a agredido com socos e chutes. Após realizar exames de corpo e delito no Instituto Médico Legal (IML), a apresentadora registrou ocorrência contra o ex-parceiro.

Em nota, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) informou que o pedido foi negado pela juíza Renata Farias Costa Gomes de Barros Nacagami, em processo que tramita sob segredo de Justiça. Segundo a entidade, “toda decisão prolatada por juízes e desembargadores é pautada única e exclusivamente no que determinam as leis de nosso país, sem vícios ou categorizações conceituais”.

“Não se pode admitir, portanto, que os magistrados sejam desrespeitados por suas decisões proferidas”, diz o texto.

A Asmego disse, ainda, que sempre defenderá o direito do magistrado de decidir de acordo com as leis e de ser respeitado no exercício de suas funções, e pondera que a esfera recursal é o caminho legítimo para o questionamento de decisões judiciais.

Nota da ASMEGO

Sobre a decisão proferida pela juíza Renata Farias Costa Gomes de Barros Nacagami, em processo que tramita sob segredo de justiça que envolve a jornalista Silvye Alves, a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) ressalta que toda decisão prolatada por juízes e desembargadores é pautada única e exclusivamente no que determinam as leis de nosso país, sem vícios ou categorizações conceituais.

Não se pode admitir, portanto, que os magistrados sejam desrespeitados por suas decisões proferidas.

A Asmego sempre defenderá o direito do magistrado de decidir de acordo com as leis e de ser respeitado no exercício de suas funções, e pondera que a esfera recursal é o caminho legítimo para o questionamento de decisões judiciais.

*Com Metrópoles

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