Foto: Agenda Capital

Segundo as investigações, o grupo se uniu para direcionar uma licitação da Secretaria de Saúde do DF para favorecer a Cruz Vermelha, que acabou sendo contratada ilegalmente para administrar duas UPAs do DF

Por Redação

O Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) em conjunto com a Polícia Civil estão cumprindo mandados de condução coercitiva no DF desde o início da manhã desta quinta-feira (22/6). A operação Genebra investiga irregularidades em contratos na área de saúde na capital do país e no Rio de Janeiro (RJ). Em Brasília, servidores da Secretaria de Saúde, e também o ex-secretário da pasta, Joaquim Barros Neto, são alvos da ação.

A Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap), cumpre no DF, nove mandados de condução coercitiva – para prestação de doimentos, visando apurar licitação envolvendo a Cruz Vermelha da cidade de Petrópolis (RJ), e os contratos de duas unidades de Pronto Atendimento (Upa): São Sebastião e Recanto das Emas. Os contratos investigados foram firmados em 2009.

Além do ex-secretário de Saúde, Joaquim Barros Neto, também foram direcionados para depoimentos na Decap, o adjunto da pasta na época Fernando Antunes e quatro ex-integrantes do Conselho de Saúde do DF. No Rio de Janeiro, estão sendo cumpridos três mandados de prisão preventiva contra três integrantes da Cruz Vermelha.

Os envolvidos são investigados pelos crimes de dispensa de licitação, uso de documento público falso, peculato, e lavagem de dinheiro. O dinheiro desviados chega a quase R$ 3,5 milhões.

Da Redação com informações do Correio

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