Bispa Sonia Hernandes, que durante o percurso levou os participantes à adoração com o Renascer Praise, se emocionou ao falar dos 27 anos de história da Marcha para Jesus: “Estamos aqui para mostrar que o caminho, a verdade e a vida é Jesus! Estar aqui, durante todos estes anos, é indescritível! É saber que o que o Senhor tem para realizar nesta nação nem olhos viram, nem ouvidos ouviram e não subiu ao nosso coração! É tudo por Ele e para Ele!” Foto: Reprodução

Lideranças evangélicas querem que presidente participe de movimentos que serão organizados em diferentes datas e estados brasileiros

Por Redação 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu-se, na tarde desta segunda-feira (2/5), com lideranças evangélicas no Palácio da Alvorada. A pauta foi a realização da “Marcha para Jesus” nas capitais brasileiras.

A ideia dos pastores é que o mandatário da República participe do maior número possível de atos pelo país. Os religiosos querem realizar os movimentos da marcha em diferentes datas e estados.

O encontro é o terceiro de Bolsonaro com pastores apenas em 2022. O chefe do Executivo tem intensificado as agendas com protestantes, para demonstrar força eleitoral.

Além disso, a reunião desta tarde com evangélicos é a segunda promovida após a polêmica de suposto favorecimento de pastores na distribuição de verbas do Ministério da Educação (MEC). O caso foi revelado em março deste ano.

Encontros com evangélicos

Em 13 de abril, o chefe do Executivo recebeu autoridades eclesiásticas da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil para um café da manhã no Alvorada. No dia 8 de março, o presidente recebeu outras dezenas de lideranças evangélicas na residência oficial da Presidência.

Recentemente, o principal adversário político de Bolsonaro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem tentado se aproximar do segmento. Em dezembro, pesquisa divulgada pelo Ipec apontou que Lula acumulou 34% da intenção de votos entre os evangélicos. Bolsonaro registrou 33%.

No mesmo mês, pesquisa Datafolha mostrou que 43% da população protestante consideravam o petista como o melhor presidente da história do Brasil, enquanto 19% tinham Bolsonaro como o pior chefe do Executivo.

Da Redação com informações do Metrópoles 

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