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Partido menor se torna alternativa mais viável

Por Redação*

Horas após a reunião da cúpula do PSL que suspendeu aliados de Jair Bolsonaro, o clã avaliou que o caminho mais viável no momento é pousar em uma legenda menor enquanto o Conservadores (Eduardo tenta tirar do papel) não sai. Por enquanto, o Patriotas é visto como o mais viável deles. Bolsonaro mantém uma boa relação com o presidente da sigla, Adilson Barroso. Ele já prometeu carta-branca para a montagem dos diretórios estaduais e disse que, no que depender dele, abre espaço para o deputado federal Eduardo assumir a legenda.

Por mais que seja necessário montar novamente uma estrutura e alcançar boas cifras de fundo partidário, todo o “patrimônio” construído seria preservado em uma futura fusão com o Conservadores. PMB e UDN ainda não foram descartados, além do Patriotas.

A família foi filiada ao Patriotas por mais de um ano e saiu às vésperas do prazo para formalizar as candidaturas. Segundo Barroso, só saíram quando ele negou ceder a presidência ao ex-ministro Gustavo Bebianno, hoje tratado como inimigo pelo clã.

Para o Patriotas, que se chama assim por causa de Bolsonaro, a força do presidente ajudaria a dar musculatura já nas eleições municipais. Hoje eles têm 30 prefeitos e 1.150 vereadores. De lambuja, Barroso poderia se eleger deputado em 2022.

Outro partido que chegou a ser aventado, foi o Republicanos. A família avalia que continuaria não tendo controle total. Por lá, a conversa é que Bolsonaro só seria aceito se topasse um comando compartilhado.

Da Redação com informações da Coluna Estadão

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