Marcelo Crivella, prefeito do Rio de Janeiro. Foto: Reprodução

Ao todo, o primeiro desdobramento da Operação Hades cumpre 22 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo 1º Grupo de Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Rio; as diligências chegaram até aos gabinetes usados pelo prefeito

Por Redação

O Ministério Público do Rio de Janeiro faz buscas na manhã desta quinta-feira, 10, na residência do prefeito da capital fluminense, Marcelo Crivella (Republicanos), na Barra da Tijuca, na sede administrativa da prefeitura, na Cidade Nova (região central) e no Palácio da Cidade, em Botafogo (zona sul), além de outros locais. Ao todo, o primeiro desdobramento da Operação Hades cumpre 22 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo 1º Grupo de Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Rio. A investigação apura suposta corrupção na administração municipal. As buscas chegaram aos gabinetes usados pelo prefeito.

As diligências ocorrem em endereços ligados a gentes públicos municipais e empresários na capital (nos bairros da Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Tijuca, Flamengo), e em Itaipava e Nilópolis.

A ação foi deflagrada pela Subcuradoria-Geral de Assuntos Criminais (SUBCRIMINAL/MPRJ) e pelo Grupo de Atribuição Originária Criminal da Procuradoria-Geral de Justiça (GAOCRIM/MPRJ). Também participam policiais civis da Coordenadoria de Investigações de Agentes com Foro (CIAF/PCERJ). Crivella não se pronunciou.

Nesta semana, o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM), outro candidato à prefeitura, também foi alvo de operação. Ele negou irregularidades, protestou contra a ação e a atribuiu a motivos políticos.

Com informações do Estadão

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