Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump. Foto: Reprodução

WASHINGTON – O republicano Donald Trump, 70, tomou posse nesta sexta-feira (20) como o 45º presidente dos Estados Unidos —o mais velho a assumir a Casa Branca.

Em seu discurso de posse apelou para o tom populista e suas principais promessas de campanha. O magnata republicano prometeu devolver o governo americano, que supostamente teria sido sequestrado pela elite política, ao povo. Ele também prometeu tomar todas decisões da presidência com base na ideia de fazer ” a América grande de novo”.

Donald-trump-posse-discursoO novo presidente disse que não haverá espaço para preconceito no seu governo desde que os americanos sejam patriotas. Ele afirmou também que trará empregos e empresas de volta para os Estados Unidos. “É hora de lembrar que não importa se somos negros, brancos ou amarelos, todos sangramos o mesmo sangue patriótico e todos saudamos a mesma grande bandeira americana”, disse.

“A cerimônia de hoje tem um significado muito especial porque estamos transferindo o poder de Washington e o dando de volta para vocês, o povo”, disse Trump em suas palavras de abertura. “Por muito tempo um pequeno grupo em nossa capital se aproveitou dos recursos de nossa nação enquanto o povo sofreu. Os políticos prosperaram, mas os empregos acabaram e as fábricas foram fechadas.”

O republicano voltou a falar de imigração e de protecionismo e disse que suas políticas nessas áreas terão como objetivo fortalecer a economia americana. “Vamos ter duas regras simples: compre produtos americanos e contrate trabalhadores americanos”, declarou. “Prometo para vocês que lutarei com todas minhas forças para nunca decepcioná-los. Os EUA voltarão a serem vencedores. Traremos empregos, fronteiras, riquezas e nossos sonhos de volta.”

Trump encerrou o discurso, curto, de menos de meia hora, com sua promessa de campanha. “Vocês não serão mais ignorados. Sua voz, sua esperança e seus sonhos vão definir um novo país”, falou. “Juntos, vamos tornar os EUA grande novamente, vamos tornar os EUA orgulhosos novamente.”

 Da Redação com informações da REUTERS/Carlos Barria

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