Ex-ministra e ex-deputada Federal Flávia. Foto; Reprodução

Por Coluna Eixo Capital/Agenda Capital 

Assim como a disputa pela vice de Ibaneis está acirrada, a disputa pela suplência de senador na eventual candidatura de Flávia Arruda ao Senado, está super disputada.

Muita discussão sobre a suplência da candidatura de Flávia ao Senado ainda vai ocorrer. É que, se ela se eleger, a chance de o suplente assumir o mandato é grande. Existe a hipótese de o presidente Jair Bolsonaro se reeleger — assim, Flávia pode voltar ao ministério. Há, também, uma possível candidatura dela ao Palácio do Buriti em 2026. 

Flávia pode virar governadora e deixar um mandato de quatro anos de presente para o suplente. Um dos nomes cotados para a vaga,  é do empresário Fernando Marques, dono da União Química, filiado ao PP no DF.

Foi isso que aconteceu no passado, quando Paulo Octávio renunciou ao mandato de senador abrindo espaço para Adelmir Santana, entre 2007 e 2011. O mesmo aconteceu com Hélio José, que virou senador sem voto quando Rodrigo Rollemberg se elegeu governador em 2010.

A hora não é agora

Muita gente incentivando Flávia Arruda a ser candidata ao Governo do DF agora. Mas ela sempre responde que o momento não chegou.

Preparada para a guerra do Senado

A ex-ministra Flávia Arruda liderou, no final da tarde de ontem, a primeira reunião com seus colaboradores, depois de deixar a Secretaria de Governo da Presidência da República. Ela reafirmou a disposição de concorrer ao Senado nas eleições e disse que está preparada para a guerra. A reunião, realizada na sede do PL regional, durou mais de duas horas e deixou os aliados da Flávia animados. Tirou a dúvida sobre o caminho que deve seguir até outubro.

Com CB

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