Fachada da sede do Banco Central em Brasília. Foto: Reprodução.

Por Matheus Piovesana

A Dinamo Networks, empresa que desenhou a criptografia utilizada pelo Banco Central no Pix, espera crescer 40% neste ano. Com faturamento anual de R$ 20 milhões, a companhia se prepara para chegar a novos mercados. No ano que vem, a empresa quer operar na Europa, que tem regulamentação mais parecida com a do Brasil no setor financeiro. Espanha e Portugal devem ser os primeiros mercados.

O mercado norte-americano é um objetivo, mas para um segundo momento. Marco Zanini, CEO da Dinamo, afirma que a maior pulverização do consumo nos EUA torna o ambiente mais complexo e que, apesar de ter tudo pronto para o desembarque, a companhia prefere avançar primeiro do outro lado do Atlântico.

Empresa desenhou solução em nuvem

Inicialmente, a Dínamo tinha um sistema de criptografia baseado em máquinas, o que criava barreiras para a exportação, da logística à homologação. Há alguns anos, a empresa desenhou uma solução de criptografia em nuvem, que facilita a venda em outros países.

Zanini afirma que a empresa já desenvolve uma solução para criptoativos e que essa é uma grande aposta para as futuras operações internacionais. Há discussões com os bancos brasileiros, mas neste caso, as instituições ainda se movimentam com cautela.

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Com Estadão

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