A medida deve ser formalizada ainda nesta semana pelo governador, que voltou das férias nesta terça-feira (16).
Por Delmo Menezes
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), anunciou nesta terça-feira (16/1) uma mudança na estrutura administrativa do GDF. O Chefe do Executivo decidiu recriar a Secretaria de Economia unificando as Secretarias da Fazenda (Sefaz) e de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), com o intuito de consolidar esforços e otimizar a gestão pública.
A medida deve ser formalizada ainda nesta semana pelo governador, que voltou das férias nesta terça-feira (16). “Tenho uma expectativa muito forte de que esse é o melhor caminho. Unifica pensamentos”, afirmou Ibaneis. A fusão das pastas visa aprimorar as áreas de finanças e planejamento, proporcionando uma abordagem mais integrada na condução das políticas econômicas do Distrito Federal.
Quem vai comandar a futura Pasta, é Ney Ferraz Júnior, atual secretário de Planejamento, Orçamento e Administração. Ferraz, conhecido por sua competência e experiência na gestão pública, destacou que a integração das secretarias não trará mudanças drásticas para os servidores no dia a dia de trabalho.
A Secretaria de Economia existiu no Distrito Federal até outubro de 2022, sob a direção de André Clemente, que posteriormente assumiu um cargo de conselheiro no Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Ibaneis havia desmembrado a pasta em duas, nomeando Ney Ferraz Júnior para a Seplad e José Itamar Feitosa para a Sefaz.
Ney Ferraz Júnior assegurou que a futura Secretaria de Economia seguirá princípios fundamentais. “Vamos nos manter nos trilhos da transparência, economicidade e melhor gestão dos recursos públicos”, afirmou o futuro secretário. Ele também expressou seu comprometimento com a missão dada pelo governador Ibaneis: “Estou aqui para cumprir com a determinação do governador Ibaneis. Missão dada é missão cumprida! Vou seguir fazendo tudo para honrar a confiança que o governador tem depositado no meu trabalho”.
Com a fusão das secretarias, a expectativa é que a gestão financeira e o planejamento estratégico do Distrito Federal alcancem um novo patamar de eficiência, com menos burocracia, e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região.
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Da Redação do Agenda Capital