Marina Silva. Foto: Reprodução.

Por Redação

Candidata em todas as eleições presidenciais desde 2010, a ex-ministra e ex-senadora Marinha Silva (Rede) diz que está fora da disputa no ano que vem e defende a formação de uma frente em torno de Ciro Gomes (PDT) como forma de quebrar a polarização entre o PT e Bolsonaro. No momento, porém, a grande preocupação dela, que teve apenas 1% dos votos em 2018, é evitar que a Rede caia na cláusula de barreira.

Enquanto isso, Ciro Gomes se movimenta. “Nesse quadro de hiperfragmentação, quem for contra o Bolsonaro no segundo turno tem tendência de ganhar a eleição”, ele afirmou em entrevista na qual voltou a criticar o PT e Lula. “O menos capaz disso é o PT. Por isso, a minha tarefa é necessariamente derrotar o PT no primeiro turno.

Converso muito com os petistas. Lá dentro, tem um grupo que acha que o Lula, com sua loucura e caudilhismo, está passando de qualquer limite. Faz as coisas sem consultar ninguém, joga só, é o Pelé.” Ele se propõe a conversar com a direita, incluindo DEM e PSD, na formação de uma chapa.

Com Folha

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