Gabinete do conselheiro André Clemente no TCDF é alvo de busca e apreensão em segunda etapa da Operação Tenebris. Projeto custou 14 milhões 

Por Redação*

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil do DF deflagrou nesta manhã (02/02) um desdobramento da Operação Tenebris, que apura supostas irregularidades no projeto Brasília Iluminada.

O Brasília Iluminada ocorreu entre os dias 22 de dezembro e 19 de janeiro. O evento custou cerca de R$ 14 milhões, verba de emendas parlamentares, e Clemente estaria à frente das negociações.

Essa é a segunda etapa da investigação. A primeira fase ocorreu em 25 de janeiro e cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de André Clemente, além do endereço de outros investigados.

Nesta manhã, são cumpridos mandados de busca e apreensão no gabinete do conselheiro André Clemente, no Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), e novamente na casa dele, no Sudoeste.

Também são alvo dos mandados de busca a chefe de gabinete de Clemente, Edileide Oliveira Santos, e o seu presidente do Instituto Idheias, Geraldo Marcelo Sanches.

O Idheias, uma organização da sociedade social, foi contratado para executar o projeto de iluminação e ornamentação do Natal de 2021, por R$ 14 milhões.

A primeira etapa da Operação Tenebris ocorreu em 25 de janeiro, quando Clemente foi alvo de buscas pela primeira vez. Ele é investigado como responsável pelas irregularidades que teriam ocorrido quando estava na Secretaria de Economia do DF.

A Operação Tenebris é coordenada pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio de policiais civis do Departamento de Combate à Corrupção (DECOR).

*Com CB/G1

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