Foto: Reprodução

Por Redação

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil deflagraram hoje (05/07) a Operação In Corruptionem (Contra a Corrupção em latim) para desmantelar esquema de cobrança de propina de pacientes para agilizar cirurgias no Hospital Regional de Taguatinga (HRT).

Estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão com o objetivo de coletar elementos de prova que demonstrem a prática dos crimes praticados por Ruby Lopes, valendo-se de sua função de enfermeira-chefe do Hospital Regional de Taguatinga nos anos de 2017, 2018 e 2019. As diligências realizadas no HRT e em residências contam com a participação de 20 policiais civis, entre delegados, agentes, um perito criminal e um médico-legista, promotores de justiça e servidores de MPDFT.

Entre os investigados, está a servidora do HRT Ruby Lopes, alvo de mandados de busca e apreensão. Segundo a investigação, ela cobrava R$ 5 mil por cirurgia.

Autorizadas pelo juiz da 2ª Vara Criminal de Taguatinga, Wagno Antônio de Souza, as buscas são realizadas na casa e no local de trabalho da servidora da Secretaria de Saúde, o HRT.

A Operação está sendo realizada sob responsabilidade da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus), do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), e da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (Draco), da Coordenação de Combate à Corrupção, ais Crimes contra a Administração Pública e contra a Ordem Tributária (CECOR).

A direção do Hospital Regional de Taguatinga, em nota, informou que “está à disposição para colaborar com a apuração policial”

Da Redação com informações do CB e Metrópoles

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