Governador Ibaneis Rocha anunciou ainda o reforço no atendimento da rede pública com mais de 250 servidores da saúde

Por Redação 

Com a presença do governador Ibaneis Rocha (MDB), do vice-governador Paco Britto (Avante), secretários, administradores regionais, servidores da saúde e comunidade, foi inaugurado na manhã desta sexta-feira (28), o hospital modular de Samambaia, construído ao lado do Hospital Regional da cidade. O hospital conta com 102 leitos para o tratamento de pacientes com covid-19.

O governador Ibaneis anunciou ainda mais de 250 servidores para reforçar o atendimento na rede pública.

Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília

Parcerias 

Para a construção, as redes hospitalares D’Or São Luiz e Ímpar doaram, cada uma, R$ 2 milhões. O Comitê Todos Contra a Covid-19, liderado pelo vice-governador Paco Britto, também arrecadou R$ 2 milhões. O Instituto BRB participou com R$ 3 milhões. A soma de todos os recursos, que é de R$ 9 milhões, custeou a construção da unidade e gerou 150 empregos.

Hospital modular 

O hospital modular ocupa uma área de 1.380 metros e dispõe de 98 leitos de enfermaria e mais quatro de isolamento, totalizando 102 leitos. A construção foi toda feita em pré-moldado, o que garantiu agilidade em sua execução. Enquanto uma construção normal levaria mais de seis meses para ficar pronta, a modular foi finalizada em 35 dias.

“Estamos colocando o DF nos eixos, tirando os projetos da gaveta. Quero construir mais dois hospitais iguais a esse, um em Planaltina e outro no Paranoá para atender a população da região norte”, disse o governador Ibaneis Rocha durante a cerimônia.

Ainda, segundo Ibaneis Rocha, a construção dessa unidade de saúde cumpre o dever de ampliação do atendimento em Samambaia e região. “Há 20 anos que esse hospital não passava por nenhuma ampliação. A população cresceu muito e aproveitamos o momento de pandemia para fazer a ampliação do hospital. Como estamos construindo duas UPAs na região, no futuro esse hospital vai servir de anteparo para elas”, explicou.

Para o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, a excelência do serviço prestado no HRSam é reconhecida pelos profissionais da saúde. “A contratação de pessoal é muito importante, uma vez que estamos expandindo o hospital em 102 leitos. A gente precisa de uma mão de obra especializada, que já vem fazendo atendimento dentro da nossa rede, então houve a ampliação da carga horária desses profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fonoaudiólogos e farmacêuticos”, argumentou.

Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília

União de esforços

A criação do hospital foi possível graças à união de esforços entre o GDF e a iniciativa privada. As redes hospitalares D’Or São Luiz e Ímpar doaram, cada uma, R$ 2 milhões. O Comitê Todos Contra a Covid-19, liderado pelo vice-governador Paco Britto, também arrecadou R$ 2 milhões. O Instituto BRB participou com R$ 3 milhões. A soma de todos os recursos, que é de R$ 9 milhões, custeou a construção da unidade e gerou 150 empregos.

O vice-governador Paco Britto, Coordenador do Comitê Todos Contra a Covid-19. Foto: Agenda Capital.

“Esse hospital é fruto da credibilidade junto ao empresariado que acredita no governo Ibaneis Rocha e, principalmente, do respeito que o governador tem pela população de Samambaia”, afirma o vice-governador Paco Britto.

Nesta mesma linha, o presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa, falou sobre a missão à frente da instituição. “Desde o início da gestão, o governador Ibaneis nos entregou o desafio de fazer com que o BRB tivesse impacto maior no dia a dia da nossa cidade em todos os campos. E esse hospital demonstra essa capacidade do banco, por meio do seu instituto, numa atuação coordenada com a iniciativa privada, de fazer uma entrega tão relevante”, comemorou.

Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília

Além desta unidade, o GDF construiu três hospitais de campanha, com 100 leitos cada, localizados no Plano Piloto (Autódromo de Brasília), no Gama (Bezerrão) e em Ceilândia (Escola Parque Anísio Teixeira) – sendo que este foi inaugurado há menos de 72 horas.

Eles estão em pleno funcionamento e unem-se a outros hospitais já construídos, como o da Polícia Militar do DF e uma outra unidade de campanha em Ceilândia, que funciona ao lado da UPA da cidade, na QNN 27. Esta unidade tem estrutura fixa, diferentemente dos três de campanha construídos recentemente e citados acima.

Ceilândia, inclusive, foi a primeira cidade a ganhar um hospital modular semelhante ao inaugurado hoje em Samambaia. A extensão feita dentro das dependências do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) também aconteceu com recursos da iniciativa privada, sem nenhum gasto do Governo do Distrito Federal (GDF).

Da Redação do Agenda Capital e Ag. Bsa

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