Por Coluna Eixo Capital 

Ao final da sessão de ontem (26/5), todos os conselheiros do Tribunal de Contas do DF (TCDF) se manifestaram sobre a Operação Pacare, em que houve busca e apreensão no gabinete e na casa da corregedora da corte, conselheira Anilcéia Machado. 

O presidente, Paulo Tadeu, abriu a palavra, na sessão por videoconferência, ao comunicar oficialmente aos colegas a ação da Polícia Federal (PF), que já era de conhecimento de todos pelas notícias divulgadas ao longo do dia. Paulo Tadeu  informou que pediu informações sobre as investigações em curso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao relator, ministro João Otávio de Noronha, e garantiu que todos manteriam o sigilo.

“Prestamos solidariedade a nossa conselheira que, inclusive, se encontra em luto familiar e queremos que tudo seja esclarecido o quanto antes para que a normalidade possa prevalecer no âmbito desse Tribunal. Até que se prove o contrário nós vamos adotar o princípio da presunção de inocência”, afirmou Paulo Tadeu.

Com base nas informações prestadas pelo STJ, os conselheiros deverão se reunir presencialmente para avaliar eventuais medidas a serem adotadas.

Luto

Os demais conselheiros do TCDF, Renato Rainha, Manoel de Andrade, Inácio Magalhães, Paiva Martins e Márcio Michel, além do procurador Demóstenes Albuquerque, concordaram com a posição do presidente, Paulo Tadeu, de aguardar informações.

A conselheira Anilcéia Machado está de licença médica. Ela perdeu o marido, Fernando Laboissiere, há três semanas, vítima de câncer de pulmão. O luto foi citado pelos colegas.

Com CB 

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