BRB e GDF unem forças para reabrir a Sala Martins Pena e revitalizar o Teatro Nacional. Um marco histórico para a cultura de Brasília.
Por Delmo Menezes
Após quase uma década fechada, a icônica Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro reabriu suas portas, proporcionando um momento de grande celebração para a cultura brasiliense. A parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Banco de Brasília (BRB) foi fundamental para a realização deste projeto, que representa um marco na revitalização de um dos mais importantes patrimônios culturais da capital.
O renascimento da Sala Martins Pena
Inaugurada em 1966, a Sala Martins Pena sempre foi um dos espaços mais queridos pelos brasilienses. Ao longo dos anos, recebeu grandes nomes da música e das artes cênicas, consolidando-se como um verdadeiro templo da cultura. No entanto, em 2014, foi fechada devido a problemas estruturais.
Com a reabertura, a sala apresenta uma nova cara, com infraestrutura moderna e pronta para receber os mais diversos eventos. A cerimônia de reinauguração contou com uma apresentação especial da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, acompanhada pela dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, proporcionando uma noite inesquecível para o público presente.
Um compromisso com a cultura
O governador Ibaneis Rocha destacou a importância da reabertura para a cidade: “Devolver o Teatro Nacional foi um compromisso com a nossa população. Estamos entregando um símbolo da cultura nacional e esperamos que essa reinauguração aqueça o setor cultural e turístico da cidade.”
O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Cláudio Abrantes, complementou: “A reabertura da Sala Martins Pena representa um marco para a cultura do Distrito Federal. Estamos resgatando a história e devolvendo um espaço fundamental para artistas e público.”
O BRB, como banco da cidade, também celebrou a parceria: “O BRB tem orgulho de ter contribuído para a realização deste projeto, reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento cultural e social do Distrito Federal”, afirmou Paulo Henrique Costa, presidente do BRB.
“O BRB reafirma seu compromisso em apoiar iniciativas locais que promovam a cultura e o bem-estar da comunidade. A reabertura da Sala Martins Pena é apenas o começo. O GDF anunciou a licitação para a segunda etapa de restauro do Teatro Nacional, que incluirá as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno, o foyer da Villa-Lobos e o Espaço Dercy Gonçalves, com um investimento previsto de R$ 315 milhões”. Concluiu Paulo Costa, presidente do BRB.
O futuro do Teatro Nacional:
A reabertura da Sala Martins Pena é apenas o primeiro passo para a revitalização completa do Teatro Nacional. O GDF já anunciou a licitação para a segunda etapa de restauro, que incluirá as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno.
A reabertura da Sala Martins Pena é uma grande vitória para a cultura brasiliense. A parceria entre o GDF e o BRB demonstra o compromisso de ambos em preservar e valorizar o patrimônio cultural da cidade. Com a revitalização completa do Teatro Nacional, Brasília ganha um espaço ainda mais vibrante e democrático para a expressão artística.
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Da Redação do Agenda Capital