Vice-governador Renato Santana comandou reunião nesta quinta (7), em que destacou a necessidade de convocar a população para participar de audiências públicas sobre o tema

Para melhorar a infraestrutura de saneamento básico de Brasília, o governo desenvolve o Plano Distrital de Saneamento Básico e de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Nesta quinta-feira (7), o vice-governador Renato Santana, reuniu-se no Palácio do Buriti com administradores regionais e representantes dos órgãos responsáveis pela elaboração do projeto.

Na ocasião, foi apresentada aos administradores a necessidade de convocar a população para audiências públicas nas quais os moradores poderão informar aos órgãos os problemas de saneamento básico encontrados nos locais onde moram. “É um chamado para tratar de algo que tem muita importância para o DF. Para isso, tem que ser ressaltada a mobilização social, que legitima o projeto”, afirma Santana.

O objetivo é que, para a elaboração total do plano, haja 11 encontros do governo de Brasília com a sociedade. A primeira audiência, prevista para 21 de julho, deverá reunir os moradores do Gama, do Recanto das Emas, do Riacho Fundo II e de Santa Maria.

Órgãos públicos responsáveis pelo Plano Distrital de Saneamento Básico

O plano é desenvolvido pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), pela Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e pela Secretaria do Meio Ambiente. Em abril, o governo de Brasília contratou consultoria especializada, no valor de R$ 3.381.583,89, para apoiar esses órgãos a elaborar o projeto.

O conteúdo terá de abordar soluções de curto, médio e longo prazo para o abastecimento de água, o esgotamento sanitário, os resíduos sólidos e a drenagem urbana. O plano deverá ser totalmente implementado em 20 anos, com o acompanhamento da estrutura a cada quatro anos.

Da Redação com informações da Ag. Brasília

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