O PMDB, maior partido brasileiro com mais de 2.400.000 filiados, realiza neste sábado (12), sua convenção nacional, e deverá seguir suas tradições, ou seja, continuar dividido em suas diversas correntes.

Apesar dos gritos de algumas alas importantes da legenda, o partido não definirá rompimento com o governo Dilma, neste momento.

Segundo palavras do presidente do Senado Renan Calheiros (AL) nesta terça-feira (8) ao chegar em seu gabinete, disse que não é seu papel, na condição de presidente do Congresso Nacional, “botar fogo na crise”. Perguntado sobre a convenção neste domingo, Renan falou que o recomendável é que o partido aproxime suas correntes internas.

Neste último fim de semana, o vice-presidente Michel Temer, fez um discurso onde prega a unidade do partido, e foi bastante enfático: “vou percorrer o País para que essa unidade seja consolidada”.

Durante a convenção, deverá ser colocada em votação uma moção pedindo desembarque do governo, porém nada de cunho deliberativo neste sentido. Isso ficará para discussões futuras, a depender das novidades que surgirem e das manifestações das ruas no próximo domingo (13).

Da Redação

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